Assembleia Geral Ordinária da ABVE elegeu por unanimidade, nesta sexta (25/3) a nova diretoria da entidade para um mandato até abril de 2024, reconduzindo Adalberto Maluf à presidência do Conselho Diretor.
Assembleia Geral Ordinária da ABVE elegeu por unanimidade, nesta sexta (25/3) a nova diretoria da entidade para um mandato até abril de 2024, reconduzindo Adalberto Maluf à presidência do Conselho Diretor.
O Senado Federal aprovou nesta quinta, 10/3, a criação da Frente Parlamentar Mista pela Eletromobilidade.
Com 3.435 emplacamentos, as vendas de veículos eletrificados no Brasil tiveram o melhor mês de fevereiro da série histórica da ABVE.
O mercado de veículos eletrificados no Brasil entrou em 2022 no mesmo ritmo forte de 2021, com nada menos do que 2.558 emplacamentos nos primeiros 30 dias do ano.
O total de veículos eletrificados vendidos no Brasil em 2021 até novembro já superou a marca dos 30 mil, segundo o Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores do Ministério de Infraestrutura).
A Câmara Municipal de São Paulo deu mais um passo rumo à eletromobilidade, ao aprovar uma proposta que desconta o IPVA – até o limite de R$ 2.996,27 – de todos os compradores de veículos eletrificados emplacados no município.
As vendas de veículos eletrificados no Brasil de janeiro a outubro de 2021 chegaram a 27.097 unidades, que equivalem a um aumento de 74% sobre os emplacamentos do mesmo período de 2020 (15.565).
Só em outubro, as vendas de eletrificados totalizaram 2.823 veículos, ou 24% a mais do que em outubro de 2020 (2.273).
Em relação a setembro de 2021 (2.749), as vendas de outubro cresceram 2,7%.
Esses números confirmam a previsão da Associação Brasileira do Veículo Elétrico de que os emplacamentos de veículos eletrificados no Brasil passará das 30 mil unidades em 2021, batendo um novo recorde.
Em 2020, que já tinha sido o melhor ano da eletromobilidade no Brasil, o total de vendas no segmento de eletrificados alcançou 19.745 unidades.
Agora, confirmando-se a previsão de mais de 30 mil emplacamentos em 2021, o crescimento deste ano em relação ao ano passado será superior a 50%.
Veículos eletrificados incluem os automóveis e comerciais leves elétricos híbridos (HEV), elétricos híbridos plug-in (PHEV) e elétricos totalmente a bateria (BEV).
Os números são do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), do Ministério da Infraestrutura, compilados pela ABVE.
ETANOL
Mais uma vez, o mercado brasileiro de eletrificados foi liderado este ano pelos veículos elétricos híbridos flex a etanol (HEV), produzidos no Brasil.
De janeiro a outubro de 2021, as versões do Corolla híbrido flex a etanol, fabricadas pela Toyota em Indaiatuba e Sorocaba (SP), corresponderam a 53% do total de eletrificados emplacados no período (14.446, de um total de 27.097).
De modo geral, os eletrificados não plug-in (HEV), que incluem os híbridos flex a etanol e os híbridos a gasolina, corresponderam a 57% do total do mercado brasileiro de janeiro a outubro deste ano (15.600, de um total de 27.097).
Segundo o presidente da ABVE, Adalberto Maluf, esses números são muito positivos, mas indicam que ainda já espaço para aumento das vendas dos elétricos híbridos plug-in (PHEV) e dos 100% a bateria (BEV).
Ele voltou a defender uma política de isonomia tributária que permita que os veículos elétricos e eletrificados – que têm muito mais eficiência energética, em qualquer versão – paguem no máximo a mesma alíquota de 7% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) da maioria dos veículos a combustão no Brasil (caso dos veículos flex a combustão 1.0).
O presidente da ABVE também defendeu uma política nacional de eletromobilidade, com ações coordenadas entre o governo federal e os estados e municípios para desenvolver o transporte de baixa emissão de poluentes no Brasil.
Adalberto Maluf passou a primeira semana do mês em Brasília, em conversações com senadores e deputados federais, com o objetivo de reorganizar a Frente Parlamentar Mista pela Eletromobilidade no Congresso Nacional.
O presidente da ABVE, Adalberto Maluf, disse nesta quinta, 21/10, no Senado, que a indústria de transformação brasileira está numa encruzilhada – e o país tem de apostar decididamente na eletromobilidade, sob risco de se tornar obsoleta.
A Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) apoia a extensão no tempo das atuais alíquotas de Imposto de Importação de veículos elétricos e híbridos e defende que elas continuem em vigor até 2026.